Maria...
Só sei o teu nome...
Teu nome, mais nada!
E um breve relance de ti
Numa página branca
Virtual
Dizendo-me coisas enormes
Com uma cadência sincopada
De amiga
Que surgiu da globalização
E da sensibilidade.
Mas não conhecer-te,
Maria,
É já conhecer,
Porque ambos conhecemos Sérgio,
Zeca, Zé Mário e de certeza
Abril e Maio,
E foi tão bonita a festa pá...
E neste pedaço de chão,
Poema à beira mar plantado,
Cidade a ponto luz bordada,
Somos mais, muito mais,
LES UNS ET LES AUTRES,
Mon inconu ami!