Quadras (do tempo comum)
Ando em procura sem fim Num lugar onde o abandono Deixa que eu seja de mim O meu próprio servo e dono Ando por caminhos de pó E por estradas de aluvião Cruzando o tempo e só Buscando achar a razão Nada sei sobre o que será O futuro que há-de ser Nem me importa o que trará Quando tal acontecer Não domino as leis do mundo Nem do homem sou capataz Sinto (...)